Cheguei hoje à faculdade por volta das 15h55. Ía ter MIA (métodos instrumentais de análise).
Tavam uns amigos meus numa das entradas e o tema de conversa que por ali rodava eram os toques de telemóvel.
"Oh...hoje em dia, existe de tudo!" Dizia eu intrometendo-me na conversa. "Desde o toque institucional e seco até ao top musical do momento, com Mikas, Beyonce's e Shakiras polifónicas, ou do toque com música clássica ou irritantemente repetitiva, até um que reproduz o pacífico som de grilos, ou então mesmo toques reais."
A certa altura, alguns deles põem os seus telémoveis a dar música. O local, num curto espaço de tempo torna-se numa sinfonia de telémoveis cada um deles definindo o seu dono.
Tavam uns amigos meus numa das entradas e o tema de conversa que por ali rodava eram os toques de telemóvel.
"Oh...hoje em dia, existe de tudo!" Dizia eu intrometendo-me na conversa. "Desde o toque institucional e seco até ao top musical do momento, com Mikas, Beyonce's e Shakiras polifónicas, ou do toque com música clássica ou irritantemente repetitiva, até um que reproduz o pacífico som de grilos, ou então mesmo toques reais."
A certa altura, alguns deles põem os seus telémoveis a dar música. O local, num curto espaço de tempo torna-se numa sinfonia de telémoveis cada um deles definindo o seu dono.
Se o nosso gosto musical diz muito sobre quem somos, os nossos toques de telémovel também não ficam atrás.
Música: Rufus Wainwright - Vibrate
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